sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Comer ou não Chocolate





O chocolate é uma boa escolha sim! Quando estamos indispostos ou cansados um pouco de chocolate pode nos deixar mais aminados. O chocolate atua sobre a química cerebral melhorando o estado de desânimo. A composição presente no chocolate (açúcar e gordura) aumenta o nível de dois neurotransmissores, serotonina e endorfinas. Algumas pesquisas demonstram que a gordura saturada presente no chocolate não altera os níveis de colesterol no sangue como se pensava.


Através de novas pesquisas foi constatada que o chocolate está cheio de substâncias antioxidantes (flavonóis e flavonóides). Essas substâncias presentes no chocolate podem apresentar propriedade cardioprotetora, mantém a dilatação de vasos sanguíneos permitindo a passagem do sangue e controlando a pressão arterial.


A fonte mais rica de flavonóis é o cacau em pó. Optar pelo cacau em pó é mais saudável, pois é livre de gordura, açúcar e possui poucas calorias. Outra opção para quem gosta de deliciar um bom chocolate é optar pelo meio amargo. O chocolate meio amargo contém o dobro de flavonóis que o chocolate ao leite. Mas, se você não gosta do sabor amargo, procure ingerir o chocolate que possua um maior percentual maior de cacau na sua composição.


Assim, aproveite a dica e coloque o chocolate como um trunfo na alimentação, porém não exagere porque ele também possui calorias.





Aline Ribeiro - Nutricionista


nutricionista.aline@yahoo.com.br

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Fasceíte Plantar ou Fascite Plantar



Esta patologia caracteriza-se por uma inflamação na fáscia plantar (planta do pé) e, pode estar acompanhada de uma calcificação nas partes moles conhecida como esporão de calcâneo. O paciente geralmente sente dor no calcanhar como se fosse um "espinho", principalmente pela manhã, ao se levantar, ou quando fica muito tempo em pé, retração da fáscia plantar que é notada ao toque.

Alterações na forma de pisar, sobrecarga de treinos de corrida, excesso de peso, tempo prolongado em pé ou doenças reumáticas podem estar relacionados na origem desta patologia.

Os tratamentos habituais são conservadores e o tempo de recuperação é relativo. Exemplos de tratamentos: antiinflamatórios, fisioterapia, palmilhas, acupuntura, kinesio taping e repouso, tratamento por ondas de choque.

Em minha opinião como paciente e fisioterapeuta o melhor tratamento inicial é repouso de atividades que sobrecarregam a articulação do pé (corrida, saltos, permanecer muito tempo em pé) e antiinflamatórios. Logo em seguida, inicia a fisioterapia com recursos analgésicos como ultra-som, gelo, acupuntura, alongamento do tríceps sural, manipulação da fáscia plantar. Se necessário, fazer a correção da pisada com palmilhas personalizadas. E quando estiver liberado para o retorno da corrida utilizar o kinesio taping e trabalhar exercícios educativos e proprioceptivos para membros inferiores.

Se as inflamações forem recorrentes e os tratamentos conservadores não forem bem-sucedidos é necessário ser reavaliado pelo ortopedista.

Algumas dicas relevantes:

Ø Dor é o primeiro sinal que algo no nosso organismo está errado.

Ø Não massagear aleatoriamente o pé, principalmente na inserção da fáscia plantar para não piorar a inflamação.

Ø Não fazer automedicação com antiiflamatórios orais e na forma de spray.

Ø Na dúvida, procure orientação profissional especializado.









































Dra Midori Batistuta Nanya

Amplitude Fisioterapia

61- 32349094/ 85333877

www.amplitudefisioterapia.com.br





sábado, 16 de outubro de 2010

Pizza light de Maçã com geléia de Damasco











Ingredientes:


2 xícaras de chá de farinho de trigo

1 tablete de 15 gramas de fermento biológico

1 colher de chá de sal

1 colher de chá de adoçante em pó próprio para forno e fogão

5 colheres de sopa de água

1 gema

1 colher de sobremesa de margarina light

¼ de xícara de chá de leite desnatado morno


OBS: Se não tiver tempo para fazer a massa, compre pronta. No supermercado você pode encontrar massa integral e na versão frigideira. Use a sua criatividade.

Cobertura

100 gramas de geléia de damasco diet

2 maças cortadas em fatias, regadas com suco de limão

1 colher de sopa de adoçante em pó próprio para forno e fogão

1 colher de sobremesa de canela em pó


Modo de preparo


Para a massa, esfarele o fermento no sal e no adoçante. Acrescente a gema, a água, a margarina e o leite morno e dissolva bem. Só então, misture a farinha de trigo. Em uma superfície polvilhada com farinha, amasse a massa com as próprias mãos até ficar bem homogênea. Cubra e deixe crescer por 20 minutos. Abra a massa com a ajuda de um rolo e forre o fundo de uma assadeira redonda. Leve ao forno médio (180º C) e deixe por cerca de 20 minutos. Retire a massa do forno e pincele com a geléia. Distribua as fatias de maçã e polvilhe o adoçante misturado à canela. Leve mais uma vez ao forno, agora por cerca de 5 minutos ou até a massa ficar bem douradinha e as maçãs bem assadas. Sirva em seguida.


Rendimento: 8 porções

Valor calórico: 142 kcal/porção


Aline Ribeiro - Nutricionista

nutricionista.aline@yahoo.com.br



sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Atletas pensam mais rápido, revela estudo

Quase como uma alusão à famosa frase "quanto mais eu treino, mais sorte eu tenho", um estudo realizado pela Universidade de Hong Kong afirma que os esportistas mais experientes possuem também resposta mais rápida para situações complexas. Durante a pesquisa notou-se, por exemplo, que em dias de torneio as chamadas regiões corticais do cérebro de atletas de elite atingem níveis de ativação acima da média.

O estudo coordenado por Michael Wright observou a atividade cerebral e o tempo de reação de jogadores de badminton (esporte praticado com raquete, semelhante ao tênis, cujos movimentos são extremamente rápidos) em diversos níveis de habilidade, desde amadores a competidores profissionais. Em um dos testes aplicados, os pesquisadores apresentavam vídeos de partidas e pediam para os participantes preverem qual seria o movimento seguinte da bola.

Os resultados mostraram que quanto maior a experiência do atleta, melhor são os seus reflexos antecipatórios, como a leitura do movimento do adversário. Um fato relevante que foi observado em todos os participantes, independente do nível de habilidade, se refere à ativação de áreas do cérebro relacionadas à observação, compreensão e funções motoras. Segundo os pesquisadores, essa evidência pode indicar que as experiências adquiridas nos esportes interferem não somente nas propriedades físicas e anatômicas do individuo, mas também melhoram a utilização das redes neurais.

Artigo retirado do blog de Abílio Diniz

http://abiliodiniz.uol.com.br/

sábado, 9 de outubro de 2010

Lesões

Oi galera! Sei o quanto é desagradável para nós corredores de rua amadores termos que interromper nossos treinos, as provas de domingão, nossas metas por ter uma dor chata ou uma lesão que nos deixa no estaleiro como diz nosso Amigo “Ludi” por alguns dias ou até meses. Isso pode ocorrer porque as pessoas talvez não estejam em condições ideais para a atividade. Como obesidade, excesso de treinamento, roupas e tênis errados, pistas irregulares, ruas esburacadas e método de treinamento inadequado influenciam no aparecimento das lesões. Logo abaixo vou citar algumas lesões e a cada sábado vou descrever: causas, tipos de tratamento e experiência profissional e possível prevenção.

· Fascite plantar: inflamação da fáscia plantar.



· Canelite ou periostite tibial: inflamação dos tendões e músculos ao redor da tíbia ou do tecido que a recobre.





· Metatarsalgia: inflamação dos tendões que ligam o músculo a estrutura óssea, na área superior do pé.


· Tendinite de Aquiles: inflamação no tendão que liga o músculo da panturrilha ao pé atrás do calcanhar.

· Fraturas por estresse: microfraturas nas extremidades inferiores da fíbula e tíbia (ossos da perna) metatarsos e fêmur.








· Entorses de tornozelo: ruptura total ou parcial dos ligamentos ou ainda hiper extensão dos ligamentos externos.





· Síndrome patelo-femoral: Dor e/ou inflamação na região anterior e abaixo da patela.



· Síndrome do trato Iliotibial ou joelho de corredor: Dor e/ou inflamação na região lateral da coxa e lateral do joelho.


· Síndrome do piriforme: Dor e/ou compressão do nervo ciático na região do músculo piriforme que desce para região posterior da coxa que dificulta caminhar/correr.



· Bursite trocantérica: inflamação na bursa trocantérica do quadril por excesso de uso ou pressão causado por fraqueza de glúteo médio ou correr em terreno irregular.




· Lombalgia: dor na lombar.



Dra Midori Batistuta Nanya

Amplitude Fisioterapia

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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

GH (Hormônio do crescimento ) e o Exercício Físico





O GH é um hormônio secretado pela parte anterior da hipófise (glândula localizada no cérebro). Esse hormônio é mais conhecido pela sua atuação no período de crescimento na adolescência em que sua secreção atinge a sua concentração máxima. Porém, a medida que envelhecemos a sua liberação pela hipófise diminui.



Além de sua função no desenvolvimento humano, o GH aumenta a utilização dos depósitos lipídicos (gordura), promove uma diminuição do uso da glicose, essencial para a produção de energia, e crescimento tecidual.



Diante de tantas funções, o GH é muito procurado por aqueles que desejam aumentar a massa muscular e diminuir o percentual de gordura. Mas, com tantas vantagens é importante conhecer os efeitos negativos causados pelo uso exagerado do GH .



Pesquisas relatam que esse hormônio tem efeito diabetogênico quando usado de forma exagerada. Esse efeito causa um aumento da concentração de glicose circulante, assim ocorre uma sobrecarga pancreática ( é o pâncreas que produz insulina) aumentando a liberação de insulina ( hormônio responsável pela captação de glicose para as células) e comprometendo a funcionalidade desse órgão.



O aumento da insulina circulante pode ocasionar no indivíduo uma resistência à insulina e, consequentemente, diabetes tipo II e, ainda, ser alvo de várias complicações cardiovasculares. Outro fator de risco que foi estudado em atletas que usaram exageradamente GH é a morte súbita por parada cardíaca. Assim, antes de procurar recursos para emagrecer ou ganhar massa muscular é importante buscar um acompanhamento adequado e monitorado, ou então, exercitar-se.



Por que exercitar-se? O exercício físico estimula a liberação de GH e a quantidade deste hormônio é tanto maior quanto mais intenso for o exercício, daí um bom motivo. Vale lembrar que esse hormônio só pode cumprir a sua função de forma adequada quando acompanhada de uma dieta rica em proteínas dentro das recomendações dietéticas individuais.



Então, exercite-se e siga sua dieta acompanhada por um nutricionista.





Aline Ribeiro



NUTRICIONISTA



e-mail: nutricionista.alinersantos@yahoo.com.br





Referencias bibliográficas:



CRUZAT, Vinicius Fernandes; DONATO JUNIOR, José; TIRAPEGUI, Julio e SCHNEIDER, Claudia Dornelles. Hormônio do crescimento e exercício físico: considerações atuais. Rev. Bras. Cienc. Farm. [online]. 2008, vol.44, n.4, pp. 549-562. ISSN 1516-9332.



CANALI, E.S. & KRUEL, L.F.M. Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, 15(2):141-53, jul./dez. 2001. 144

sábado, 25 de setembro de 2010

Pilates aumenta o rendimento das corridas

O equilíbrio obtido com o pilates é bem interessante para o corredor de rua, que em frações de segundos realiza mudança de terrenos, como calçadas, trilhas e asfalto. O pilates além de ser muito difundido entre os bailarinos está atraindo cada vez mais atletas amadores. Alguns dos benefícios que este método proporciona são melhora no equilíbrio, na respiração, na consciência corporal e no ganho de força abdominal, além disso, permite que o corpo responda prontamente a qualquer alteração no terreno, mudanças bruscas de direção e até melhora a coordenação, aumentando o rendimento da corrida.

O método Pilates foi desenvolvido por Joseph Pilates, em 1926. Ele, que foi uma criança doente, procurou de forma autodidata o desenvolvimento de seu corpo através de múltiplas atividades físicas. Já na primeira sessão é possível observar os efeitos positivos com uma sensação de músculos trabalhados, porém naturalmente relaxados, sem tensões.

No método Pilates todos os exercícios são associados à respiração. Sendo assim, há uma contribuição para melhora da respiração durante a corrida e consequentemente melhora de desempenho. Com a utilização correta dos músculos inspiratórios e diminuição da sobrecarga da musculatura da cervical, previne-se torcicolos e possíveis lesões articulares.

Pilates tem como principal objetivo o fortalecimento da musculatura abdominal, e com isso, permite que os movimentos de rotação da coluna durante a corrida aconteçam de maneira fluida. Corredores que sobrecarregam a musculatura dos membros inferiores e não dão a devida atenção à postura, alongamento e fortalecimento muscular da região lombar e de todo tronco são candidatos a encurtamentos, fraquezas e dores nessas regiões e, consequentemente, lesões e afastamento temporário de treinos e corridas.

Outro benefício é a prevenção de lesões. A postura trabalhada e o fortalecimento e alongamento da musculatura, de forma natural, fazem com que o indivíduo elimine padrões posturais inadequados, o que não só diminui a incidência de lesões como previne sua ocorrência, já que o praticante torna-se mais consciente, com melhor força e flexibilidade muscular.

Venha conhecer o método! Marque uma aula experimental gratuita de MAT Pilates.

Dra Midori Batistuta Nanya

Amplitude Fisioterapia

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